sábado, 31 de outubro de 2015

Aparelhos Ortodônticos - Saiba mais


Qual é a origem dos problemas ortodônticos?


Os problemas ortodônticos podem ser de origem genética ou adquiridas. As genéticas podem ser desarmonias ósseas, fissuras palatinas ou por ausência, excesso ou tamanho anormal dos dentes. As adquiridas, citamos as causadas por hábitos prejudiciais como sucção do dedo, uso prolongado de chupeta, perda precoce dos dentes de leite e permanentes. Também as obstruções respiratórias (respiração bucal) causadas por aumento das amígdalas ou adenóides ou por problemas alérgicos alteram consideravelmente o desenvolvimento da face e das arcadas dentárias.



Porque o Tratamento Ortodôntico é importante?Quais são seus benefícios?


Você já deve ter se perguntado:”e se eu não fizer o tratamento ortodôntico, o que pode acontecer?”

Não só a aparência e a estética que melhoram com a ortodontia. Fazer os dentes se articularem corretamente previne uma série de problemas:
-alterações nas articulações da boca(ATM).

-sobrecarga na musculatura e nervos
-desgastes dos dentes e estruturas de suporte
-dores craniofaciais
-dentes fora de posição dificultam a ação da escova e fio dental, com maior acúmulo de placa,causando mais cáries e doenças de gengiva.
-deficiências mastigatórias
-problemas psicológicos e de auto-estima

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Por que após escovar os dentes dá sede?


Você já sentiu sede depois de escovar os dentes? Se a resposta for sim, bem vindo ao clube. A maioria das pessoas já relatou a vontade de beber água logo depois de escovar os dentes. Isso acontece porque os cremes dentais têm em sua composição uma série de substâncias, como o lauril sulfato de sódio, um tipo de detergente, responsável pela limpeza e pela espuma durante a escovação.


Esse sabão da pasta de dente altera as papilas gustativas, que estão presentes em toda a língua. Com isso, ficamos temporariamente impedidos de sentir o gosto de diversas substâncias, principalmente as doces. Nesse momento, a boca e a língua recém-escovadas também ficam ressecadas, fato que promove a necessidade de ingestão de líquidos.

O LSS fica um curto tempo em contato com as papilas gustativas durante a escovação. As pastas de dente também contam com aromatizantes e tensoativos. Todas as substâncias ressecam a mucosa da boca, provocando sede, mas isso é normal.

Para amenizar essa sensação, use cremes dentais sem sabão e sem mentol, pois eles são menos agressivos para a mucosa bucal. Em caso de dúvidas, consulte seu dentista!

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Abra a boca: o que a língua pode revelar sobre a sua saúde

Pouca gente sabe, mas observar a própria língua pode ser um bom medidor de como anda a saúde. Uma língua saudável é rosada, viçosa, brilhante, com bom tônus e saburra (crosta que cobre o fundo da língua) branca, fina e úmida. "Em contrapartida, a presença de tremores, inchaço, marcas de dentes ou cor alterada demonstram um aspecto menos saudável", afirma a homeopata Maisa Misiara.
Alterações na cor e no aspecto do órgão indicam, principalmente, deficiências de vitaminas no corpo, segundo Estelita Betti, otorrinolaringologista do Hospital Albert Einstein. De acordo com ela, uma língua esbranquiçada pode indicar deficiência de ferro ou biotina (vitamina que desempenha papel na manutenção da pele). Já uma língua avermelhada e inchada pode significar falta de vitaminas E, B2 e B3. Carência de vitamina B12 e ácido fólico podem gerar uma sensação de ardor. Neste último caso, é importante descartar a presença de fungos (candidíase oral), que pode gerar os mesmos sintomas.

Porém, mais do que uma simples deficiência nutricional, a falta de vitaminas no organismo pode indicar que há algo mais sério acontecendo. "Pessoas com doença crônica que cause má absorção tendem a ter dificuldade em absorver vitaminas lipossolúveis (A, D e K) e vitamina B12. As doenças do fígado prejudicam o armazenamento de vitamina A e B12 e interferem com o metabolismo de proteínas e glicose. E pessoas com doença renal têm deficiência de proteína, ferro e vitamina D", explica.
Revestimento alterado
Além da cor da língua, observar o aspecto e a saburra pode render subsídios para a descoberta de outros males. "Quando existe uma redução do fluxo salivar, aumento da viscosidade da saliva ou da descamação da língua, estes três fatores, isoladamente ou associados, irão aumentar a saburra lingual", explica Betti.
Algumas doenças sistêmicas podem reduzir a parte líquida da saliva, causando um acúmulo anormal de restos sólidos sobre o órgão. "Isso é comum em pacientes diabéticos ou desidratados", fala Betti. Já pessoas que respiram pela boca, como as que têm rinite e sinusite, podem desenvolver uma maior descamação lingual (veja mais exemplos de alterações no quadro ao fim do texto).
Segundo a otorrinolaringologista, doenças do aparelho gastrointestinal não se refletem na língua, ao contrário do que muitos acreditam. "Não está comprovado que doenças do esôfago e ou do estômago causem saburra lingual", afirma.
Antes de qualquer diagnóstico, que pode ser feito por meio da análise visual ou de exames como a sialometria (análise do volume, viscosidade e densidade da saliva), vale avaliar se a pigmentação da saburra é real ou fruto de algum alimento ingerido recentemente.
De acordo com Ana Kolbe, cirurgiã dentista e presidente da Associação Baiana de Estudos e Pesquisas dos Odores da Boca, fatores emocionais também podem afetar a saburra. "Ela imediatamente se altera em consequência de estresse, ansiedade e traumas. O mesmo acontece pelo uso de medicamentos como antidepressivos", avalia.
Em pacientes estressados, explica Betti, o corpo faz aumentar a produção de mucina, responsável pela viscosidade da saliva e pela aderência de micro-organismos sobre o dorso da língua, fazendo aumentar a saburra.
Prática milenar
A observação da língua como subsídio para a descoberta de doenças não é algo novo. A prática é usada há mais de 5.000 anos pela medicina chinesa. Segundo a antiga sabedoria, o órgão conteria prolongamentos dos meridianos do corpo, permitindo que a energia dos órgãos vitais ficasse visível nela. "Ao observamos a língua de alguém, podemos conhecer seu corpo por inteiro, dos órgãos à sua psique. Cada pedacinho nos conta que algo está acontecendo", explica Misiara.

A LÍNGUA TAMBÉM PODE DIZER UM POUCO SOBRE QUEM VOCÊ É, SEGUNDO A MEDICINA AYURVEDA. VEJA MAIS A SEGUIR:

  • A língua pequena, fina, de aparência um pouco seca, áspera e ativa pode demonstrar uma natureza leve. São pessoas criativas, alegres, mas, por outro lado, agitadas, medrosas e ansiosas
  • A língua larga em sua base e afilada na ponta pode demonstrar uma natureza emocional clara. São pessoas objetivas, práticas, perfeccionistas, com senso de justiça, mas, por outro lado, indignadas, irritáveis e coléricas
  • A língua de formato redonda, grossa, lisa e úmida pode demonstrar uma natureza emocional suave. São pessoas amorosas, que gostam do contato, da vida, mas, por outro lado, podem se apresentar apegados, melancólicos, com propensão a mágoas e ressentimentos
  • Fonte: Maisa Misiara, Homeopata
Como a planta dos pés e os olhos, seria uma espécie de "mapa" do corpo humano: a ponta representa a cabeça e o coração; a base, os órgãos pélvicos; o centro, o baço e o estômago; e as laterais, o fígado e os pulmões.
Alterações indicariam desequilíbrios de yin e yang no corpo. "Se está mais para vermelha significa uma predominância de yang. Quando está pálida significa uma predominância de yin. Se a saburra está espessa e pegajosa, significa que os líquidos orgânicos estão mais espessos, uma alteração chamada de fleuma. Se há marcas de dentes significa que há uma deficiência na energia vital", lista o clínico geral Alex Botsaris, especialista em medicina chinesa.
Também para a medicina oriental a língua pode ser afetada por questões emocionais. De acordo com Botsaris, a alteração surge quando algum problema se aprofunda. "Isso significa que precisa ser intensa e persistir por muito tempo para afetar a língua", diz ele. 
Segundo Misiara, uma rachadura no meio da língua ou o órgão com aspecto inchado e com marcas de dentes podem indicar que a pessoa anda estressada. "Quando profundo, o sulco significa que a pessoa guarda muitas emoções", relata.
Como não há comprovação científica, ainda há muito ceticismo sobre essas teorias. Alguns profissionais, no entanto, acreditam que a observação da língua pode complementar o diagnóstico da medicina tradicional. "Na minha prática, a medicina chinesa incorpora conceitos que melhoram a avaliação e o resultado dos tratamentos, incluindo o exame da língua", conta Botsaris.
Em qualquer um dos casos citados, é indispensável procurar um médico especialista e não tratar qualquer tipo de doença apenas com base na avaliação da língua. Este tipo de exame é apenas auxiliar e também não deve ser feito em casa, sem orientação.
"O diagnóstico pela língua é complementar e não dispensa uma avaliação geral do paciente", frisa Kolbe. "Devemos somá-lo ao exame geral e buscar outros recursos diagnósticos que confirmem nossa hipótese", pontua Misiara. 

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

AFTAS: O que são e de onde vem.

Aftas são pequenas úlceras rasas que aparecem na cavidade oral, geralmente na mucosa bucal, nas gengivas e embaixo da língua.


Elas são ovais, normalmente brancas (ou levemente amareladas), têm bordas avermelhadas e costumam medir aproximadamente 1 cm de diâmetro.
Causas
Ainda não se sabe exatamente o que provoca o aparecimento das aftas. Entretanto, alguns fatores, isolados ou em conjunto, podem ser determinantes.
Sabe-se que as aftas são mais comuns em mulheres e que cerca de 30% das pessoas acometidas têm casos na família, talvez por associação genética ou exposição ambiental semelhante.
Pequenos machucados decorrentes de acidentes ou escovação excessiva podem criar ambiente propício ao aparecimento das aftas. Além disso, um sistema imunológico debilitado, carência de vitamina B12, reações alérgicas às bactérias bucais, doenças inflamatórias do sistema digestivo e até o estresse emocional podem contribuir para o surgimento das aftas.
É importante lembrar que as aftas NÃO são causadas pelos vírus herpes.
Sintomas
Os sintomas podem aparecer um ou dois dias antes de a afta surgir. É comum surgir ardor ou um tipo de queimação na região afetada. Quando as aftas aparecem em grande número, pode ser difícil engolir alimentos ou líquidos, especialmente os mais ácidos.
Eventualmente, podem aparecer gânglios no pescoço (“ínguas”), cansaço e até febre.
Diagnóstico e Tratamento
Não existe um exame específico para diagnosticar as aftas. É possível identificá-las com o exame clínico. Às vezes, uma biópsia da lesão pode ser necessária, se houver suspeitas de outras doenças.
As aftas pequenas geralmente não precisam de tratamento e desaparecerem em até duas semanas.
Se houver muita dor ou dificuldade para deglutir, pode-se recorrer a tratamentos sintomáticos, como os bochechos com medicamentos anti-inflamatórios e analgésicos, assim como à aplicação de pomadas para uso oral (orabase) com analgésicos. Em casos mais graves, pode ser necessário o uso de anti-inflamatórios sistêmicos (como os corticoides) ou medicamentos para reduzir a acidez estomacal.
Durante a recuperação, algumas medidas simples podem ajudar. Entre elas destacam-se: evitar alimentos ácidos ou muito condimentados (eles são irritantes) e escovar os dentes suavemente. Também ajuda quebrar pequenos pedaços de gelo e deixá-los dissolver na boca, como forma de aliviar a irritação.
Recomendações
Procure um médico,
* Se as aftas forem muito grandes;
* Se as crises de aftas forem frequentes;
* Se for muito difícil deglutir (comidas ou líquidos);
* Se tiver dor que não melhora com analgésicos comuns;
* Se as lesões durarem mais de três semanas;
* Se surgirem lesões nos lábios.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

CURIOSIDADES SOBRE PAPILAS GUSTATIVAS

A realidade dos degustadores é cercada de detalhes e cuidados. O assunto é tão sério que muitos profissionais fazem seguros de suas línguas, pois ela é seu único e principal meio de trabalho. Além disso, eles também evitam certos hábitos que podem comprometer a capacidade de avaliar os sabores. Fumar e consumir bebidas alcoólicas, por exemplo, ficam fora de seu dia-a-dia. Tanto cuidado com as Papilas Gustativas nos incentivou a pesquisar certas curiosidades sobre o assunto. Vamos a elas?

1 – Você sabia que a maior concentração de pessoas com mais capacidade de degustar está na América do Sul, Ásia e África?
2 – Quando homens e mulheres foram analisados separadamente, somente 15% dos homens tinham a capacidade de serem ótimos degustadores e este percentual subia bastante em relação às mulheres: 35% das mulheres se apresentaram como ótimas degustadoras.
3 – Quando transferimos a degustação para o café, as papilas gustativas são ferramentas importantes. Para garantir isenção, o método mais utilizado é o teste cego (blind test). Na minha opinião, esta é a forma mais justa de avaliar um café. Este formato é largamente utilizado pelos profissionais e na indústria do café para selecionar os grãos que irão compor os blends.
Como funciona a degustação de cafés?

Não é preciso venda nos olhos, nem salas sem luz. Os grãos avaliados são, primeiramente, torrados e moídos e, depois, são encaminhados para a mesa de prova. Os lotes (origem e produtores) são identificados por meio de números, os quais são desconhecidos pelo degustador. O profissional que prova senta-se à mesa e começa a avaliar os grãos sem saber o que está provando, como já expliquei em um post aqui.

Se você está curioso em saber se sua língua oferece boas condições para degustar café, preparei uma receitinha caseira.

1 – Coloque um esparadrapo cortado, com um furinho redondo de aproximadamente 7mm de diâmetro na ponta da língua.

2 – Pingue corante de alimentos na parte da língua que está dentro do furinho.

3 – Próximo passo é contar quantas bolinhas você tem neste furinho. Se for menos de 15 bolinhas, você é pouco sensível aos sabores. Caso tenha entre 15 e 35 bolinhas, você é um degustador normal. Se for mais que 35 bolinhas, você pode ser considerado um super degustador!

Faça o teste! Mesmo se o resultado não for muito positivo, não se preocupe. Muito treino e dedicação podem torná-lo em um ótimo degustador de café.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Como os adolescentes podem manter dentes saudáveis e brilhantes?

A melhor maneira de se ter dentes saudáveis e um sorriso bonito é continuar com os bons hábitos de higiene bucal adquiridos na infância. Independentemente do uso de aparelhos ortodônticos, o importante é:
  • Escovar os dentes no mínimo três vezes ao dia usando um creme dental com flúor, para remover a placa bacteriana, que é a principal causa da gengivite e das cáries.

  • Usar fio dental diariamente para remover a placa bacteriana instalada entre os dentes e sob a linha da gengiva. Se a placa não for retirada diariamente, pode endurecer e formar o tártaro, uma substância amarelada e de aparência desagradável.

  • Limitar a ingestão de açúcar e alimentos que contém amido, principalmente os pegajosos (que grudam na superfície dos dentes).

  • Consultar o dentista periodicamente para um exame profissional detalhado e uma limpeza ou profilaxia.
Uma boca asseada e bem cuidada não somente prolonga a vida dos dentes como também faz o indivíduo se sentir bem, com hálito fresco e um sorriso mais bonito.
Sobre que assuntos especiais, relacionados com os dentes, os jovens deveriam estar informados?
Problemas dentários podem acontecer na adolescência e, infelizmente, eles realmente acontecem. Com mais informações sobre temas que afetam a saúde bucal, as escolhas se tornam mais fáceis.

  • Ortodontia — Muitos adolescentes e pré-adolescentes precisam usar aparelhos para corrigir os dentes mal posicionados ou muito juntos, e o mau alinhamento das arcadas. É mais difícil cuidar de dentes que não se ajustam bem. Esses dentes correm o risco de precisarem ser extraídos e causam um esforço extra nos músculos da mastigação. A avaliação de um Ortodontista poderá determinar se você precisa usar aparelho e qual o tratamento correto. O uso de aparelho exige uma escovação ainda mais rigorosa.

  • Protetores bucais —Se você pratica esportes, estes protetores são indispensáveis para proteger seu sorriso. Os protetores bucais geralmente cobrem os dentes superiores e são feitos para evitar que eles sejam traumatizados, que os lábios sofram cortes ou que outros possíveis danos ocorram na sua boca. Se você usar aparelho ortodôntico ou prótese na arcada inferior, seu dentista poderá sugerir que você também use um protetor para os dentes inferiores.

  • Nutrição — A alimentação tem um papel fundamental na sua saúde bucal. Os açúcares e amidos em muitos alimentos e bebidas contribuem para a formação da placa bacteriana, que destrói o esmalte do dente. Reduza a ingestão de lanches e refrigerantes. Cada vez que você consome alimentos e bebidas que contém açúcar ou amidos, os ácidos atacam seus dentes durante 20 minutos ou mais. A adoção de uma dieta equilibrada, baseada nos cinco grupos de alimentos, pode fazer uma grande diferença para a saúde de sua boca. Como lanche, escolha alimentos nutritivos, como, por exemplo, queijo, verduras cruas, iogurte natural ou frutas.

  • Fumo — Se você não fuma ou nem mastiga tabaco, resista e não comece com esses hábitos. Eles podem manchar seus dentes e gengivas, tornar mais forte a mancha do tártaro que se acumula nos dentes e produzir mau hálito, além de outros problemas de saúde. Com o passar do tempo, o fumo e o hábito de mastigar tabaco aumentam o risco de gengivite e câncer na boca. Se você faz uso do tabaco, informe seu dentista e seu médico e avise-o se houver qualquer problema bucal.

  • "Piercing" na boca — apesar da sua popularidade, este tipo de "piercing" pode causar complicações tais como infecções, sangramento incontrolável ou danos a um nervo. Você também corre o risco de engasgar com os pinos e argolas. As jóias de metal podem danificar seus dentes e sua gengiva. Se estiver pensando em fazer "piercing" oral, fale com seu dentista. Ele poderá ajudá-lo a fazer uma escolha mais segura.

  • Distúrbios alimentares — a bulimia (comer demais e vomitar) e a anorexia (medo excessivo de ganhar peso que, muitas vezes, resulta em vômitos) são problemas graves de saúde que afetam diretamente a aparência dos dentes, corroendo o esmalte. O dentista pode corrigir o esmalte deteriorado, mas não pode tratar o distúrbio alimentar, que pode levar ate à morte e deve ser tratado com um psicólogo. Se você tem - ou acha que tem - um distúrbio deste gênero, fale com seu médico.
O que fazer para deixar meus dentes mais brancos?

Uma boa limpeza ou profilaxia, feita por seu dentista, remove a maior parte das manchas externas causadas pelos alimentos e pelo tabaco. O uso de um creme dental branqueador especial também pode ajudar a remover estas manchas até o momento da sua próxima consulta. Se seus dentes estiverem manchados há muito tempo, é possível que você tenha que fazer um tratamento profissional para branqueá-los.


As manchas internas podem ser branqueadas ou recobertas (coroa). Todos estes métodos são seguros e trazem bons resultados. Seu dentista poderá recomendar o tratamento apropriado que depende do estado dos seus dentes e dos resultados desejados.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Como manter uma boa saúde bucal na melhor idade?

Se você cuidar bem dos seus dentes e fizer consultas periódicas com seu dentista, os seus dentes podem durar a vida inteira. Independentemente da idade, você pode ter dentes e gengivas saudáveis se escovar pelo menos três vezes ao dia com creme dental com flúor, se usar fio dental pelo menos uma vez ao dia e se for regularmente ao dentista para exames completos e limpeza.
Que informações sobre a saúde bucal um indivíduo da terceira idade deve ter?
Até mesmo quem escova e usa fio dental regularmente, pode ter alguns problemas específicos. Muitas pessoas na terceira idade usam dentaduras, tomam remédios e têm problemas de saúde geral. Felizmente, seu dentista pode ajudar você a encarar estes desafios com êxito quase que garantido.


  • As cáries e os problemas com a raiz dos dentes são mais comuns em pessoas da terceira idade. Por isso, é importante escovar com um creme dental que contenha flúor, usar fio dental todos os dias e não deixar de ir ao dentista.
  • A sensibilidade pode se agravar com a idade. Com o passar do tempo é normal haver retração gengival que expõe áreas do dente que não estão protegidas pelo esmalte dental. Estas áreas podem ser particularmente doloridas quando atingidas por alimentos e bebidas quentes ou frias. Nos casos mais severos, pode ocorrer sensibilidade com relação ao ar frio e a alimentos e líquidos doces ou amargos. Se seus dentes estiverem muito sensíveis, tente usar um creme dental apropriado. Se o problema persistir, consulte o dentista já que esta sensibilidade pode indicar a existência de um problema mais sério, como, por exemplo, cárie ou dente fraturado.
  • As pessoas mais velhas se queixam de boca seca com freqüência. Este problema pode ser causado por medicamentos ou por distúrbios da saúde. Se não tratado, pode prejudicar seus dentes. Seu dentista pode recomendar vários métodos para manter sua boca mais úmida, como tratamentos ou remédios adequados para evitar a boca seca.

  • Enfermidades preexistentes (diabete, problemas cardíacos, câncer) podem afetar a saúde da sua boca. Converse com seu dentista sobre quaisquer problemas de saúde existente para que ele possa ter uma visão completa da situação e para que possa ajudar você de forma mais específica.

  • As dentaduras tornam mais fácil a vida de muitas pessoas da terceira idade, mas exigem cuidados especiais. Siga rigorosamente as instruções do seu dentista e, caso ocorra qualquer problema, marque uma consulta. Os portadores de dentaduras definitivas devem fazer um exame bucal geral pelo menos uma vez por ano.

  • A gengivite é um problema que afeta pessoas de todas as idades e que pode se tornar muito sério, especialmente em pessoas de mais de 40 anos. Vários fatores podem agravar a gengivite, inclusive:
    1. Má alimentação.
    2. Higiene bucal inadequada.
    3. Doenças sistêmicas, como a diabete, enfermidades cardíacas e câncer.
    4. Fatores ambientais, tais como o estresse e o fumo.
    5. Certos medicamentos que podem influenciar os problemas gengivais.
  • Como as doenças gengivais são reversíveis em seus primeiros estágios, é importante diagnosticá-las o mais cedo possível. As consultas periódicas garantem o seu diagnóstico e o seu tratamento precoce. É importante saber que a boa higiene bucal evita o aparecimento de enfermidades gengivais.

  • As coroas e pontes são usadas para reforçar dentes danificados ou substituir dentes extraídos. Uma coroa é usada para recobrir um dente que sofreu perda de substância. Ela fortalece a estrutura do dente e melhora a sua aparência, sua forma ou seu alinhamento. As pontes ou próteses fixas são usadas para substituir um ou mais dentes faltantes e são fixadas nos dentes naturais ou nos implantes situados ao lado do espaço deixado pelo dente extraído.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Diastemas e as opções de tratamento



Que é um diastema e como tratá-lo?

O “diastema” é uma área de espaço extra entre dois ou mais dentes. É mais frequentemente observado nos dois dentes frontais da arcada superior. Muitas crianças tem diastema como resultado da queda dos dentes de leite, mas, na maior parte dos casos, os espaços se fecham quando os dentes permanentes nascem.

O diastema pode ser causado pela diferença de tamanho dos dentes, pela falta de dente ou anormalidade do freio labial, que é o tecido que se estende do lábio à gengiva até o ponto em que se localizam os dois dentes frontais superiores. As causas secundárias do diastema envolvem problemas de alinhamento bucal, como o grau de overjet ou protrusão dentária.



Quais as opções de tratamento?

O tratamento pode ser discutido depois que seu dentista determinar a razão do diastema. As opções podem ser:

- Manter o diastema.

- Iniciar um tratamento ortodôntico que movimente os dentes e feche o diastema.
- Usar próteses de porcelana (porcelana cimentada no lado externo dos dentes)
- Fazer um trabalho de prótese fixa ou substituição dos dentes por implantes (adultos somente) .

Se seu freio labial for de tamanho anormal, você pode consultar um periodontista e considerar a possibilidade de passar por um procedimento cirúrgico chamado frenectomia.

Trata-se de um procedimento que envolve o corte e reposicionamento do freio labial para permitir maior flexibilidade. Na criança, a frenectomia pode fazer com que o espaço se feche por si mesmo. Nos adolescentes e adultos, a eliminação do espaço pode exigir o uso de aparelho. A consulta com seu dentista é essencial para determinar a melhor opção de tratamento no seu caso.


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terça-feira, 20 de outubro de 2015

Informações e dicas para pôr fim ao “medo do dentista”


Se você tem fobia de dentista, marcar uma consulta pode não ser a coisa mais agradável a fazer durante o dia. Define-se “fobia” como o medo irracional que leva uma pessoa a evitar situações, objetos ou atividades desagradáveis. Muitas pessoas têm medo de dentista apenas porque cresceram ouvindo seus pais falarem que não gostavam de ir ao consultório e isto as marcou desde a infância. Outras pessoas dizem ter medo de dentista porque passaram por uma experiência negativa no consultório durante algum procedimento ou porque tomaram uma injeção dolorosa.

Se você tem medo de dentista, temos algumas dicas que podem fazer de sua ida ao consultório uma experiência positiva. Se ainda não tiver um dentista, converse com sua família ou seus amigos e colegas e pergunte o nome do dentista que os atende e o que acham do trabalho dele. Conversar com outras pessoas é uma boa maneira de encontrar o dentista adequado às suas necessidades.

Procure um dentista na internet. Muitos consultórios e clínicas odontológicas têm sites que apresentam os profissionais, o tipo de serviços oferecidos, os atendentes e o tratamento dispensado aos pacientes. Se encontrar algum consultório que pareça adequado às suas necessidades, fale com seus amigos e vizinhos e busque referências.


Depois de encontrar o dentista adequado, converse com ele, ou com os atendentes da clínica, a respeito de seu problema dentário e suas apreensões e receios com relação aos procedimentos a serem realizados. É muito importante manter uma comunicação franca e aberta com seu dentista. Isso torna sua experiência mais tranquila e agradável.

O dentista explicará a você o tipo de tratamento recomendado para seu caso. 

Ele também o informará sobre os detalhes do procedimento e você poderá esclarecer qualquer dúvida ou preocupação que tiver sobre o tratamento.

Se sentir-se nervoso ou tenso antes de qualquer procedimento, o dentista pode aplicar óxido nitroso, um agente analgésico e sedativo, para fazer com que você relaxe durante o tratamento. Outros medicamentos também podem ser usados, dependendo do nível de medo que o paciente apresentar. O dentista e seus auxiliares farão todos os esforços para tornar sua consulta uma experiência tranqüila e agradável.

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segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Facetas dentárias – para deixar seus dentes bonitos


As facetas dentárias são próteses de porcelana finas que são coladas na frente dos dentes (conhecida como face vestibular), proporcionando uma aparência natural e atraente. As facetas dentárias são usadas para corrigir dentes trincados, manchados, desalinhados, desgastados, desiguais ou com espaçamento anormal.



Tipos de facetas dentárias 

Os dois materiais mais comumente usados na fabricação das facetas dentárias são a resina e a porcelana. Ambos os tipos podem ser fabricados por um protético em laboratório de prótese dentária, chamadas facetas indiretas, ou ainda com aplicação direta de resina no consultório, conhecida como faceta direta. As facetas são coladas aos dentes com cimento resinoso. A porcelana é um material frágil, mas, quando firmemente colada ao dente, pode tornar-se muito forte e durável.

Como as facetas são colocadas? 

O dentista remove uma pequena quantidade da superfície do dente para permitir a colocação das lâminas. Em seguida, ele tira o molde dos dentes e o envia a um laboratório de prótese. A faceta é feita de modo a caber perfeitamente no dente e na boca. A faceta é colada ao dente com cimento resinoso.


Limpeza das facetas dentárias 

A limpeza das facetas deve ser feita como a dos seus próprios dentes. O uso do fio dental uma vez ao dia e a escovação duas vezes ao dia com um creme dental com flúor ajudam a remover os resíduos alimentares e a placa bacteriana responsável pela cárie e problemas gengivais. Consulte seu dentista e peça a ele que recomende produtos de higiene bucal que ajudam a manter a durabilidade das restaurações dentárias.





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quarta-feira, 14 de outubro de 2015

BEBER ÁGUA EM GARRAFA PREJUDICA OS DENTES?

Todos entendem desde a primeira visita ao dentista que doce e bebidas cheias de açúcar fazem mal para os dentes. Alguns de nós aprendemos isso da forma mais dolorosa, mas o fato é que a saúde dental não deve se tornar menos importante ao passo que você se torna adulto.

Além dos já conhecidos vilões neste sentido, o site Bustle listou 10 surpreendentes inimigos para a saúde dental. Confira.

Água engarrafada
Pessoas que bebem muita água direto da garrafinha devem ficar atentoa, pois ela pode prejudicar os dentes branquinhos. Durante a purificação pela qual a água engarrafada passa, ela pode se tornar mais ácida do que a água de torneira, e a acidez causa cáries.
Além disso, a maioria de águas de garrafa não tem flúor, que luta contra a cárie fortalecendo o esmalte do dente. O flúor pode, inclusive, ser removido da garrafa durante o processo de filtração.

Muitas comunidades acrescentaram flúor na água nos últimos 65 anos, depois do Community Water Fluoridation, logo, beber água da torneira pode ser mais seguro para seus dentes.

Frutas secas
Enquanto uvas passas, figos e damascos secos são altamente propagados como lanchinhos saudáveis e cheios de nutrientes, eles também podem trazer muito açúcar. Além disso, trazem fibra de celulose não-solúvel, que pode deixar grandes quantidades de açúcar entre os dentes. Pode parecer loucura ter que abrir mão destes itens nutritivos, mas se quer algo saudável opte pela fruta fresca.

Curry
Já se sabe que o consumo contínuo de alimentos muito pigmentados podem causar a descoloração dos dentes. O curry, com seu tom brilhante, não parece exatamente uma ameaça. Mas embora não tenha uma cor muito forte, ele é profundamente pigmentado e em longo prazo pode amarelar os dentes.

Pastilhas de menta
Este tipo de alimento pode até fazer bem para o seu hálito, mas também pode deixar nos seus dentes uma grossa camada de açúcar. Se você gosta mesmo das pastilhas, prefira as livres de açúcar, que são adoçadas com xylitol. A substância é associada ao combate às bactérias que causam a cárie.

O lanche PB& J
O lanche feito de manteiga de amendoim e geleia pode ser gostoso, mas é cheio de açúcar. Assim, sua boca pode ser povoada por bactérias, já que ambos os ingredientes são pegajosos e espessos e as ajudam a grudar nos dentes.

Massa com molho vermelho
Assim como falado acima, o esmalte do dente é facilmente manchado por alimentos de cor escura. Sendo assim, molhos vermelhos são um golpe duplo para os dentes. Além de sua cor escura, também contêm o ácido do tomate. A acidez deixa o dente mais poroso, e, neste estado, absorve mais manchas.
A boa notícia é que você não precisa excluir o molho vermelho completamente da sua rotina alimentar: saboreie sua massa à bolonhesa intercalando cada garfada com bons goles de água.

Vinho branco
Para aqueles que preferem o vinho branco no lugar do vermelho, a notícia pode não ser muito boa. Embora a cor escura do Merlot cause mais descoloração do que a cor mais clara do seu favorito Sauvignon Blanc, o vinho branco é geralmente mais ácido do que o vermelho.
As sua acidez torna os dentes mais suscetíveis às manchas e, se você estiver o saboreando com algum alimento colorido, seus dentes poderão sofrer mais com isso. Solução: aposte em alimentos menos coloridos quando for tomar vinho branco.

Chá preto
Somos frequentemente alertados sobre o quanto o café mancha os dentes, mas o chá preto também entra para a lista dos vilões. Embora manche menos do que o café, ele contém tatinos que podem causar manchas, e as versões mais escuras são as mais prejudiciais. Se você é um habitual bebedor de chá, tente os de ervas ou o verde.

Gelo
O gelo não tem açúcar, não é ácido, nem pigmentado. Ele nem mesmo pode ser considerado comida. Então onde está o problema? Não há problema a menos que você não seja uma daquelas pessoas que fica mastigando o gelo quando acaba a bebida. Os especialistas alertam que o hábito é uma das formas mais fáceis de se quebrar o dente.

Chips de batata
A textura gosmenta que a batatinha assume ao ser mastigada tende a ficar por mais tempo na boca. Quando permanecem por lá, tendem a ficar entre os dentes, alimentando as bactérias que produzem o ácido e aumentando a chance de cárie.

Fonte: terra.com.br

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Pacientes diabéticos apresentam com mais frequência doença periodontal?

A periodontite é uma doença inflamatória multifatorial, caracterizada pela destruição dos tecidos de suporte dos dentes (gengiva e osso alveolar), que leva à inflamação e hemorragia gengival, mobilidade dentária, mau hálito e em casos severos à perda dentária, diminuindo assim a qualidade de vida.



Revisões bibliográficas clássicas demonstram que a diabetes é um verdadeiro factor de risco para a periodontite pois a sua presença leva a um aumento da prevalência e severidade da doença periodontal, influenciando a microbiota oral, a vascularização, a resposta inflamatória e imunitária. A severidade da periodontite é manifestada sobretudo nos Pacientes que têm um mau ou irregular controlo metabólico , o que não se verifica na diabetes controlada onde não é perceptível uma maior destruição dos tecidos periodontais. A halitose (mau hálito) é uma queixa frequente destes Pacientes, que pode ser avaliada e tratada na consulta de periodontologia.

Existe também evidência científica que a periodontite descontrolada é um factor de risco para a diabetes. Devido à acumulação de placa bacteriana e inflamação gengival, o controlo da glicémia é negativamente influenciado e complicações como nefropatias e retinopatias ocorrem mais frequentemente nestes Pacientes.

O tratamento da peridontite é eficaz nos Pacientes diabéticos controlados, no entanto, dado que estamos perante patologias crónicas, as consultas de reavaliação e manutenção periodontal são determinantes para o êxito do tratamento.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

POR QUE EM ALGUMAS PESSOAS A ANESTESIA LOCAL DEMORA A “PEGAR”?

Alguns clientes quando vão se submeter a algum procedimento odontológico que necessite de anestesia local, vão logo dizendo: “Dr. A anestesia demora muito a pegar em mim...” Existem realmente pessoas que possuem algum tipo de resistência ao efeito do anestésico local? Existe sim. Geralmente pessoas que são ou foram alcoólatras o anestésico local demora mais a fazer efeito, porque o vício do álcool faz com que a pessoa tenha necessidade de ingerir quantidades cada vez maiores de bebida para fazer o efeito desejado. Como a molécula do anestésico é “parecida” com a molécula do álcool, o organismo também vai requerer uma dose maior para que o efeito anestésico ocorra.
Todavia, em pessoas normais isto não ocorre. Então, por que em pessoas normais o anestésico local demora a fazer efeito? A resposta está nas variações anatômicas de cada organismo. Quando vamos aplicar um anestésico direcionamos a agulha para determinada região onde presumimos que as terminações nervosas estão. O dentista aprende isto quando estuda a matéria chamada “anatomia aplicada a anestesia local”.
Nesta disciplina estudamos o trajeto de todos os nervos que passam pelo crânio, quais são os sensitivos, os motores e quais estruturas eles inervam. A partir daí os anatomistas indicam quais as regiões devemos aplicar o agente anestésico para que o efeito seja o melhor possível. Figurativamente podemos dizer que o anestésico local “corta” o impulso elétrico que liga os sensores que estão nas estruturas do corpo até o cérebro. É como se você desligasse um aparelho retirando a tomada que o liga a eletricidade.
Esse é o efeito que desejamos quando injetamos um anestésico local. Porém, em algumas pessoas a inervação não segue o caminho que os anatomistas determinaram durante a dissecação de dezenas de cadáveres. Então, nestas pessoas o agente anestésico é aplicado, mas o nervo não passa por ali. E como não passa não pode fazer efeito. Contudo, a difusão do anestésico é semelhante as ondas que surgem na água de uma lagoa quando jogamos uma pedra nela.
O anestésico vai se difundindo pelos tecidos até chegar o nervo desejado. Isto faz com que com que o anestésico demore mais a fazer efeito. Outro fato que devemos considerar é que pessoas que estão sofrendo de dor de dente por um período prolongado ficam hipersensíveis e necessitam de uma dose maior de anestésico local para que haja o efeito desejado. Sempre estaremos aqui na Clinica Mais Sorriso para sanar as suas dúvidas, Eu Dr. Carlos Telles e toda a minha equipe.........apareça .